EUA Envia F-16 para o Oriente Médio em Resposta a Ataques: Medida de Reforço Gera Tensão – Aeroflap

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Estados Unidos enviam caças F-16 para o Oriente Médio em resposta a ataques

Os Estados Unidos enviaram um esquadrão de caças F-16 Fighting Falcon para o Oriente Médio em resposta a uma série de ataques contra suas tropas na região. As aeronaves chegaram na segunda-feira (24), fortalecendo a presença militar dos EUA na área.

As aeronaves pertencem ao 119º Esquadrão de Caça Expedicionário da Guarda Aérea Nacional de Nova Jersey. Os F-16 se juntarão aos diversos componentes já presentes na área de responsabilidade do Comando Central dos EUA (CENTCOM), incluindo mísseis antiaéreos, dois porta-aviões e outros jatos de combate.

Com a chegada desses aviadores, fortalecemos nossa capacidade de apoiar nossos aliados, coalizões e parceiros regionais enquanto trabalhamos juntos para melhorar a estabilidade e a segurança na região”, afirmou o Tenente-General da Força Aérea dos EUA Alexus G. Grynkewich, Comandante da 9ª Força Aérea e do Comando do Componente Aéreo das Forças Combinadas.

O envio dos caças F-16 faz parte das medidas tomadas pelo Pentágono em resposta aos ataques do grupo fundamentalista Hamas contra Israel. Além disso, os Estados Unidos também estão confrontando o Irã, que financia organizações que atacam as tropas americanas na Síria e no Iraque. Desde o início da guerra, pelo menos 13 ataques já ocorreram.

Sabemos que os grupos que conduzem esses ataques são apoiados pelo regime iraniano”, afirmou um Brigadeiro em coletiva. Segundo ele, Washington se prepara para um aumento da violência na região. “Estamos vendo a perspectiva de uma escalada mais significativa contra as forças dos EUA em toda a região, vindo das forças apoiadas pelo Irã e, em última análise, do próprio Irã.

De acordo com a Força Aérea dos EUA, os F-16 oferecem opções flexíveis aos líderes da coligação que dirigem operações aéreas em todo o Oriente Médio. Além disso, diversas unidades estão em prontidão para deslocamento, reforçando ainda mais a presença militar dos Estados Unidos na região.

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