World Soccer Talk.
Enquanto o seleccionador francês, Didier Deschamps, se prepara para aquela que será a sua última grande competição com a selecção nacional, ele reconhece que o próximo evento tem um peso extra – especialmente com a possibilidade de Lionel Messi e Cristiano Ronaldo aparecerem no maior palco do futebol pela sexta vez.
A Copa do Mundo de 2026 está tomando forma nos Estados Unidos, Canadá e México, e os holofotes globais já estão se intensificando nos maiores ícones do torneio. Como técnico da FrançaDidier Deschampsse prepara para aquela que será sua última grande competição pela seleção nacional, ele reconhece que o próximo evento tem um peso extra – principalmente com a possibilidade de queLionel MessieCristiano Ronaldoambos poderão aparecer no maior palco do futebol pela sexta vez.
O formato ampliado para 2026 traz novos desafios e novos caminhos para a final no MetLife Stadium, mas uma coisa permanece inalterada: o sentimento de antecipação em torno das lendas que definiram o futebol internacional por quase duas décadas.
Espera-se que ambos os GOATs lutem por uma última corrida – Messi com a Argentina, Ronaldo com Portugal – enquanto Deschamps lidera a França em um exigente Grupo I contendo Senegal e Noruega. O treinador francês, que ergueu o troféu como jogador e treinador, sabe que a sua equipa está ao lado de outras potências globais como Espanha, Brasil, Alemanha e Inglaterra num torneio repleto de adversários.
Mas ele também sabe que esta Copa do Mundo pode encerrar uma era histórica. O enredo dos possíveis seis participantes despertou a atenção mundial – um cenário que Deschamps abordou diretamente em uma entrevista ao Velhooferecendo raros vislumbres de seu respeito pelos dois ícones.

O que Deschamps disse sobre Messi e Ronaldo?
No meio da discussão sobre o caminho da França, Deschamps foi questionado sobre a possibilidade de Messi e Ronaldo participarem de sua sexta Copa do Mundo – um feito que nenhum jogador masculino jamais conseguiu. O treinador francês falou com admiração: “São dois jogadores que marcam o futebol internacional há mais de 15 anos; sem dúvida,é algo especial para eles.”
Essas seis palavras –“é algo especial para eles”— revelam o sentimento de Deschamps: uma mistura de respeito, reconhecimento e reconhecimento de que o torneio de 2026 pode ser a grande final para os dois maiores rivais da história do futebol.
Deschamps também rejeitou qualquer narrativa de que a França busca vingança pela derrota na final de 2022 para a Argentina: “Não há revanche no futebol. A Argentina venceu e não há nada que possamos fazer a respeito agora. Esta é uma competição nova e vamos tentar ir o mais longe possível.” Sua insistência em olhar para frente, e não para trás, molda a mentalidade dos Les Blues antes do torneio.
Martina Alcheva.
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Fonte: Worldsoccertalk.
World Soccer Talk.
2025-12-09 21:36:00
